quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Relatório do VI Seminário


Universidade Federal de Sergipe
Centro de Educação e Ciências Humanas
Departamento de História
Professor: Antônio Lindvaldo Sousa
Aluna: Crécia Maria A. dos Anjos
Disciplina: Temas de História de Sergipe I

Relatório do Seminário: Fontes Históricas: registros paroquiais e civis.


Com o objetivo de conhecer a riqueza de informações contidas nos documentos de ordem paroquial e civil, de entender a sua confecção e evolução histórica e perceber sua importância para a história da região representada, deu-se início às 19h e 20 min do dia 15/09/11 em sala de aula a apresentação do VI Seminário com o grupo composto por Bruna Mota, Denilza Viana, Irineu Teixeira, Nathália Andrade e Tamires Ferreira que utilizaram como recursos Data show, Confecção de folder, giz, quadro negro e apresentação oral. Bruna inicia com os nomes dos integrantes e anunciando a exibição de um vídeo mostrando documentos antigos, certidão de nascimento, óbito entre outros. Ela fala que a universalidade das certidões interessa o historiador devido aos dados sociais, gênero, raça, contidos em tal documento. O registro paroquial é o único documento. O registro de nascimento tornou-se obrigatório somente com a chegada da república. Thamires fala das pesquisas dos historiadores no séc. XX métodos quantitativos e fala da metodologia de Fleury Henry. Natália aborda os registros nos diários pessoais como fonte histórica, um meio de conhecer aspectos da época e levanta que os desenhos da pré-história podem ser considerados os primeiros diários pessoais. Lembrando que só começa a ser reconhecida como tal no ano de 1980.  Denilza coloca que países como França, Brasil e outros adotam a pesquisa em diários pessoais. Por último, Irineu levanta uma discussão, a pesquisa em diário pessoal seria uma invasão de privacidade? O público do seminário participou da discussão.  

relatório do V seminário


Universidade Federal de Sergipe
Centro de Educação e Ciências Humanas
Departamento de História
Professor: Antônio Lindvaldo Sousa
Aluna: Crécia Maria A. dos Anjos
Disciplina: Temas de História de Sergipe I

Relatório do Seminário: Fontes Orais, biografias e audiovisuais.


Com o objetivo de conscientizar o público do seminário da existência e relevância das fontes orais, biográficas e audiovisuais como sendo fontes históricas e recursos didáticos para trabalhar a história dentro da sala de aula, deu-se início às 20h e 30 min do dia 13/09/11 em sala de aula a apresentação do V Seminário com o grupo composto por Astromônico Santana Lima, João Rafael Fernandes, Leandro de Santana Santos e Saulo Vinícius Souza Barbosa, que utilizaram como recursos Data show, Confecção de folder, giz, quadro negro e apresentação oral. Foi explanada sobre a importância das fontes orais para a historiografia, biografia que é uma história que tem por objeto a vida de um indivíduo e audiovisuais falando da relação história e cinema.

Relatório do IV Seminário


Universidade Federal de Sergipe
Centro de Educação e Ciências Humanas
Departamento de História
Professor: Antônio Lindvaldo Sousa
Aluna: Crécia Maria A. dos Anjos
Disciplina: Temas de História de Sergipe I

Relatório do Seminário: Fontes Históricas: uso da memória, fotografia, literatura, testamentos, inventários e processos criminais.

       


Com o objetivo de relatar sobre a importância das fontes históricas, ferramenta de trabalho do historiador, como forma de dialogar com o passado, deu-se início às 19h e 20 min do dia 13/09/11 em sala de aula a apresentação do IV Seminário com o grupo composto por Abrahão Barbosa, Adriana Fonseca, Erick Matos, Fidel Santos e Silvia Maia de Oliveira que utilizaram como recursos Data show, Confecção de folder e Apresentação oral. Após a exibição do vídeo com imagens, realizadas no Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, de documentos de época e seguido da entrevista com a coordenadora do IHGSE falando a respeito da história oral como fonte histórica, deu-se início as explanações. A primeira integrante do grupo a explanar fala que documento é o registro do passado com as ações humanas e dá o exemplo de documento de impressões que é a carta de Pero Vaz de Caminha. Depois, seguem os demais com os temas fotografias, literatura (a fonte fecunda), testamento, inventários e processos criminais, este segundo o professor, uma das fontes mais ricas. 
A primeira introdução a respeito do assunto já foi feita, devido ao nervosismo e a falta de prática em apresentação de seminário, a apresentação ficou um pouco comprometida.




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Referências Bibliográficas
FURTADO, Junia Ferreira. Testamento e inventários. A morte como testemunho da vida. In: PINSKI, Carla Bassanezi e LUCA, Tania Regina de. O historiador e suas fontes. São Paulo: contexto. 2009, PP.93-118.
PINSKY, Carla Bassanezi, (org.). Fontes históricas. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2010.
CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da história: Ensaios de Teoria e metodologia. 5ª Ed. Campus: 1997.

Visita ao MUHSE


UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
PROF. ANTONIO LINDVALDO SOUZA
DISCIPLINA: TEMA DE HISTÓRIA DE SERGIPE I
Visita ao Museu do Homem Sergipano – MUHSE

            Componentes do grupo: Crécia, Jailton, Jorge e Tony
            Data e hora da visita: 09/09/2011 às 15h
Fachada do MUHSE
O Museu do Homem Sergipano foi criado em 1978 como órgão suplementar da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (Proex) da  Universidade Federal de Sergipe por um grupo de professores do antigo Departamento de Psicologia, Sociologia e Antropologia (DPS) da universidade,  com o nome inicial de Museu de Antropologia de Sergipe, cujo objetivo era expandir para o público as pesquisas que realizavam. Era trabalhada a temática indígena e africana e eram realizadas exposições itinerantes nas escolas e montadas no rol da reitoria. Depois ocupou uma sala no Edifício do Cultart na av. Ivo do Prado, centro, com o nome de Sala de Cultura Popular, com exposições de madeira, palha e cerâmica. Em 1996, já com o nome Museu do Homem Sergipano e vinculado à pró-reitoria de extensão, ocupou o espaço localizado na antiga faculdade de ciências econômicas na pça camerino, anos depois se mudou para um prédio, representativo do ecletismo arquitetônico sergipano, onde existia a antiga faculdade de serviço social, mas construído por um Usineiro sergipano para torna-se sua residência, situado na Rua Estância, 227 centro,     atual sede do Museu.  
Escadaria que dá acesso ao pavimento superior
O museu foi interditado pela prefeitura do campos de São Cristóvão desde o dia 02 de maio de 2011, segundo a diretora do museu a professora Verônica Nunes,  devido as  chuvas, o prédio está com vários problemas em sua estrutura física e aguarda sua reforma através de recursos da universidade pois o mesmo é mantido por ela,  tantos os funcionários como os bolsistas. O maior público do museu são os estudantes. Trabalhos e atividades internas, cursos, como de arquivologia, seminários, trabalho de monitoria e visitas orientadas continuam acontecendo, o acesso a biblioteca, ao auditório e ao arquivo também continua funcionando, com exceção da visitação as exposições. 
 Diretora do MUHSE Profa. Verônica Nunes, Jorge, Crécia e Jailton.
O MUHSE trabalha com duas interfaces uma com a ufs que dá o suporte e outra com a comunidade. Pesquisas realizadas por professores e alunos, são repassadas à comunidade através das exposições. A Exposição de longa duração é fundamentada no livro “Textos para a História de Sergipe” de autoria de professores universitários das áreas de História e Antropologia, acrescida de resultados de pesquisas nos campos da Arqueologia, Geografia, Economia e Agronomia. Há também um projeto de exposição direcionado para as crianças denominado “Museu também é lugar de criança” onde é trabalhada a parte lúdica, a magia que brinquedos artesanais e de argila trazem. O museu ajuda na formação do aluno na questão da educação patrimonial que não faz parte, hoje, do currículo escolar.
O acervo do museu é constituído de peças provenientes de escavações arqueológicas, objetos e imagens adquiridos por doação junto a segmentos da sociedade sergipana. Atualmente a atualização do acervo sofre dificuldades pela escassez de doações.
O MUHSE participa todos os anos do “Dia Internacional do Museu” que acontece no mês de maio e da “Primavera dos Museus”. Para este, está sendo montada uma exposição com o tema “Mulher, Museu e Memória” com três personagens: rendeira, artesã ceramista e uma enfermeira.  As divulgações das atividades do Museu são feitas via mala direta e pela secretaria de comunicação da ufs. O museu também empresta suas exposições, a escolas por exemplo.  



banner do evento "Primavera dos Museus"
Evento que MUHSE participa


Evento que o Museu fez parte


Placa do Museu







                      

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Relatório do III seminário

Universidade Federal de Sergipe
Centro de Educação e Ciências Humanas
Departamento de História
Professor: Antônio Lindvaldo Sousa
Aluna: Crécia Maria A. dos Anjos

TEMAS DE HISTORIA DE SERGIPE I
RELATÓRIO DO SEMINÁRIO: PALEOGRAFIA

         I.            Data, hora e local
 08/09/11 às 19h e 30 min. em sala de aula

      II.            Integrantes
Adriana França Conserva
Gilvan Vieira de Matos
Jonas Carvalho da Silva Filho
Moisés de Jesus Pereira

   III.            Recursos utilizados
Apresentação oral
Data show
Confecção de folder
Uso (integrantes do grupo) de camisas com o tema do seminário

Paleografia é a ciência que estuda a escrita antiga ligada com a história da escrita.  Foi esse o tema abordado pelo III Seminário que teve como objetivos conhecer a paleografia, entender a evolução da escrita e assimilar a importância da paleografia para a história. Iniciaram com a apresentação de um vídeo onde eram exibidos os vários tipos de escrita, maiúscula, minúscula, assentada, cursiva, visual, chancelaria, libraria e canonizada, e locais onde essas eram impressos, os suportes como: materiais duros (pedra, metal e madeira) e materiais moles (papiro e pergaminho - feito com peles de animais como vaca e ovelha) utilizando como instrumentos pincéis, estiletes, tintas, penas e os elementos que constituem a escrita.
A ausência de dois componentes do grupo comprometeu um pouco a apresentação do trabalho, mas o conteúdo do que foi explanado e exibido foi bastante significante.

Referências Bibliográficas
Samara, Eni de Mesquita. Paleografia, documentação e metodologia histórica. São Paulo: humanistas, 2010(Cursos e eventos-nova série)