quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Relatório do Seminário Feira de alimentos Portugueses

Universidade Federal de Sergipe
Centro de Educação e Ciências Humanas
Departamento de História
Professor: Antônio Lindvaldo Sousa
Aluna: Crécia Maria A. dos Anjos
Disciplina: Temas de História de Sergipe I

Relatório do Seminário: Feira de alimentos Portugueses.



Com o objetivo de conhecer a gastronomia de Portugal na época da colonização do Brasil e entender a culinária de Portugal através do Brasil colônia, deu-se início às 19h e 30 min do dia 18/10/11 em sala de aula a apresentação do IX Seminário com o grupo composto por Rivaldo Ramos Silva e Kleberton Augusto S. Soares, que utilizaram como recursos Data show, Confecção de folder, exposição dos alimentos estudados e apresentação oral.
A apresentação iniciou-se com um vídeo contendo imagens de frutas, compotas  e comidas portuguesas e a explanação dos integrantes do seminário a respeito do envio de alimentos do Brasil para Portugal a exemplo do abacaxi, na época chamado de ananá,s e trazidos de Portugal para o Brasil a exemplo da laranja.  



Referência Bibliográfica

HUE, Sheila Moura. Delícias do descobrimento: a gastronomia brasileira no século XVI. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.

Relatório do Seminário Feira de alimentos indígenas

Universidade Federal de Sergipe
Centro de Educação e Ciências Humanas
Departamento de História
Professor: Antônio Lindvaldo Sousa
Aluna: Crécia Maria A. dos Anjos
Disciplina: Temas de História de Sergipe I

Relatório do Seminário: Feira de alimentos indígenas.



Com o objetivo de conhecer a origem da mandioca e compreender a importância da mandioca como matéria-prima na produção de alguns alimentos, deu-se início às 19h e 00 min do dia 18/10/11 em sala de aula a apresentação do VIII Seminário com o grupo composto por Flávio dos Santos Vasconcelos, Leandro Augusto O. de Melo e Leandro G. da Silva que utilizaram como recursos Data show, Confecção de folder, exposição dos alimentos estudados e apresentação oral.
A apresentação de um vídeo com imagens dos alimentos indígenas, como a tapioca e a mandioca, iniciou o seminário. Na explanação oral foram explicados as origens da mandioca, a produção da farinha,  os tipos existentes e as várias iguarias produzidas a partir dela.  O cauim, bebida produzida pelas índias virgens e consumida em rituais e outros eventos de relevância para a tribo, também fez parte das explicações, assim como a entrada da tapioca na mesa das famílias dos colonizadores.
O grupo produziu um bom vídeo e apresentou o tema com propriedade e objetividade.

Referência Bibliográfica

HUE, Sheila Moura. Delícias do descobrimento: a gastronomia brasileira no século XVI. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
ASSUNÇÃO, Paulo de. A terra dos Brasis: a natureza da América portuguesa vista pelos jesuítas (1549-1596). São Paulo: Annablume, 2000. PP. 198-211.

Relatório do Seminário: Jesuítas e a colonização de Sergipe

Universidade Federal de Sergipe
Centro de Educação e Ciências Humanas
Departamento de História
Professor: Antônio Lindvaldo Sousa
Aluna: Crécia Maria A. dos Anjos
Disciplina: Temas de História de Sergipe I

Relatório do Seminário: Jesuítas e a colonização de Sergipe


O seminário relatado aqui foi apresentado no próprio local objeto de estudo e teve a presença dos estudantes da turma e dos professores Dr. Lindvaldo e Msc. Claudefranklin. O ponto de encontro dos viajantes foi na UFS e a saída aconteceu às 08:00 h e 45min. Chegando ao local, foram formadas três equipes onde cada uma ficaria com a tarefa de conhecer e fazer observações a respeito da igreja, colégio e senzala e encontrar um objeto escondido no local, fazendo parte assim da dinâmica organizada pelos seminaristas.


Chegada a Fazenda Tejupeba
Após a atividade todos se reuniram e cada representante das equipes explanou sobre o que foi observado nos locais. Na senzala foi observada uma construção diferente das outras regiões do país. Os escravos eram divididos em quartos separados por paredes o que preservava a intimidade dos casais escravos, enquanto que no restante do país todos os escravos se alojavam em uma construção de vão único.   Segundo o prof. Lindvaldo, pesquisadores encontraram no interior de São Paulo senzalas semelhantes às situadas aqui e o objetivo de separar os casais escravos era de garantir a procriação e alimentar a mão de obra escrava, pois já vigorava a Lei Eusébio de Queirós proibindo o tráfico de negros e com isso dificultando a compra de tal mercadoria.
Equipe que visitou as antigas senzalas
O segundo representante foi o da equipe que observou a igreja, ele colocou que a mesma encontra-se com problemas estruturais, o telhado tombou e foi reformado pelo proprietário da fazenda, mas fora dos padrões da arquitetura da construção já que a reforma não foi autorizada pelo órgão responsável, o Iphan. Ela também possui corredores laterais, um andar, onze portas e dezesseis janelas, que contribuíam para a iluminação do local já que na época não existia energia elétrica. Na sacristia e no altar se encontram túmulos de ex- proprietários da fazenda, pois na época não existiam cemitérios e era de costume enterrar os integrantes de famílias mais abastadas dentro da igreja e os mais humildes ao redor dela. O terceiro e último representante foi o da equipe do colégio, que relatou que o imóvel também necessita de reforma para preservação da sua estrutura e que hoje serve de depósito da fazenda. Possui dois andares com vários cômodos, janelas e portas.
Apresentação do seminário

Após as explanações das equipes o professor Lindvaldo tomou a palavra para explicar um pouco a respeito do surgimento da fazenda Tegupeba. O professor Claudefranklin também participou das explicações informando que o local foi tombado pelo Iphan em 1943 e que desde o ano passado aguarda autorização do ministério do planejamento para a recuperação da estrutura da igreja e do colégio. Após essa intervenção do professor, deu-se início às 10:00 e 55 min a apresentação do seminário composto por Marise, Josicarla, Valéria e Vanessa. Foram utilizados como recursos folder, dinâmica para observação do local e apresentação oral e trouxe os seguintes objetivos: conhecer a estrutura do colégio, residência e igreja dos jesuítas e senzala de Tejupeba, atual fazenda Iolanda de propriedade da família Mandarino desde o ano de 1920, localizada no município de Itaporanga D’ajuda, e perceber sua importância para a história de Sergipe. A igreja foi construída no séc. XVII e assim como as demais igrejas, era responsável pelos núcleos de povoamento e tinha um santo como padroeiro. Ter sido erguida próxima ao rio Vaza Barris, em um ponto alto foram estratégias de sobrevivência e segurança, pois existiam índios que resistiam à colonização. Os trabalhos de catequese, que tinha como integrante o padre Gaspar Lourenço, conhecedor da língua tupi, que eram realizados no colégio e seu fim com a expulsão dos jesuítas pelo Marquês de Pombal através da carta régia foram alguns dos assuntos abordados.


Antigas senzalas

Igreja erguida pelos  jesuítas

Antigo colégio e residência dos jesuítas



Referências bibliográficas
ALVES, Francisco José. Jornal da Cidade, Aracaju, 13/14 março 2005. Cad. B. Pag. 09;
NUNES, Maria Thetis; DILANNA, Maria de Farol Leal; et ali. Textos para a História de Sergipe. Pg. 35-36; 39-42; 128-129. (sic)













segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Seminário VI

Universidade Federal de Sergipe
Centro de Educação e Ciências Humanas
Departamento de História
Professor: Antônio Lindvaldo Sousa
Aluna: Crécia Maria A. dos Anjos
Disciplina: Temas de História de Sergipe I

Relatório do Seminário: Fontes Históricas: Fontes Arqueológicas


Conhecer sobre a importância das fontes arqueológicas para o trabalho do historiador e entender o uso da arqueologia no processo de pesquisa histórico. Esses foram os objetivos do tema que foi apresentado através de seminário que se iniciou às 20:00 e 15 min do dia 27/09/11 em sala de aula, composto por Alison Oliveira, Felipe Trindade, Ítalo Duarte, Leninaldo Cruz e Távila Laís. Foram utilizados como recursos Data show, Confecção de folder, giz, quadro negro e apresentação oral. No primeiro momento é exibido um vídeo onde os participantes do grupo explicam o que é arqueologia, qual o seu trabalho, como é feito e quais os meios para a divulgação deste.
Após o vídeo, inicia-se a exposição oral do conteúdo. Filipe inicia falando que Heródoto ( 484-424 a.C.  do séc V) e  outros como Tucídites (464-401 a. C.) tinham a preocupação de registrar os fatos do  presente, criados pelo homem para que não se perdesse. A arqueologia, deriva da história, auxilia a história com evidências materiais não escritas. Por exemplo, a arqueologia sedimenta informações a respeito dos indígenas antes da chegada dos portugueses. Ela pode com um discurso mais pragmático, confirmar fontes escritas ou orais. Pode nos dar informações tanto da pré-história quanto do presente. O trabalho do arqueólogo necessita de métodos, ferramentas, relatórios e fichamentos das atividades realizadas. Existem vários meios de divulgação e discussão dos trabalhos da arqueologia para um melhor aprofundamento do assunto, como revistas, livros, sites e peças expostas nos museus.


Referências Bibliográficas
FUNARI, Pedro P.Os historiadores e a cultura material. In PINSKY, C. B. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005
KI-ZERBO, J. História Geral da África: metodologia e pré-história da África. São Paulo: Ática, 1998.pg. 26.
LEROI-GOURHAN, A. Pré-História. São Paulo: Pioneiro, 1968.pg.7.